Dados alarmantes.
Há anos vi um texto escrito por um engenheiro sanitarista de Minas Gerais, que comprovou que nenhuma ETE estava de acordo com o projeto. Como exemplo, era previsto 400 mg/L de DBO e quando estava pronto e em funcionamento, verificavam que a DBO era maior, por exemplo, 800 mg/L.
Uma vez em São Paulo vi uma autoridade em tratamento de esgotos do Rio de Janeiro, que conhecia todas as ETEs do Brasil e que nenhuma funcionava conforme o previsto e desafiou o auditório.
Falhas na produção de bacias sanitárias.
Tenho visto grandes problemas com as previsões da DBO. Além da falha de consultar livros antigos e verificar que estamos fazendo bacias sanitárias que consomem 6,8 Litros/descarga, enquanto as antigas eram de 12 Litros/descargas.
Procure por dispositivos que gastam pouca água.
Vi há anos pesquisas no IPT de São Paulo, que as bacias usavam para descarga 18 Litros. Hoje temos dispositivos que gastam pouca água, principalmente nas cozinhas e nos banheiros e tudo isto concentra a DBO.
A melhor situação é verificar situações semelhantes e atuais.
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